quarta-feira, 3 de julho de 2013

CARANGOS E MOTOCAS







Título original: Whellie and the Chopper Bunch


Whellie, Rota e a turma do Chapa (Motocão na nova dublagem) eram os personagens desse desenho muito divertido, no qual todos os personagens eram automóveis e não existiam seres humanos. A turma do Chapa era formada por motoclicletas metidas a besta, que viviam tentando prejudicar Whellie, o pequeno carro vermelho. O pivô da disputa era a conquista do amor de Rota, a bela conversível amarela. Todos os personagens tinham voz, menos Whellie que, estranhamente, só buzinava. A produção é da Hanna-Barbera de 1971 e foi apresentado no Brasil nos anos 70, 80 e recentemente, nos anos 90, pela Rede Record, nas manhãs de sábado.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Atualidades do mundo da Tv


27.mai.2013 - 43 anos após encarnar a personagem principal do seriado "Jeannie É Um Gênio", a atriz Barbara Eden vestiu novamente o figurino sensual que marcou a personagem. Aos 78 anos, a experiente atriz surgiu com o 'look' em um evento de caridade na cidade de Viena, na Áustria. Apesar da idade, ela mostrou desenvoltura e mandou o seu recado ao repetir os movimentos que a transformou em um ícone da televisão Divulgação/Reuters

Xena & Hercules

Jovem Guarda (O programa "Jovem Guarda" foi uma criação da agência de propaganda Magaldi, Maia e Prosperi para a grade de programação da TV Record.)



A Jovem Guarda foi um movimento cultural brasileiro, surgido em meados da década de 1960, que mesclava música, comportamento e moda.
Surgida em agosto de 1965, a partir de um programa televisivo exibido pela TV Record, em São Paulo, apresentado pelo cantor e compositor Roberto Carlos, conjuntamente com o também cantor e compositor Erasmo Carlos e da cantora Wanderléa, a Jovem Guarda deu origem a toda uma nova linguagem musical e comportamental no Brasil. Sua alegria e descontração transformaram-na em um dos maiores fenômenos nacionais do século XX.1
Sua principal influência era o rock and roll do final da década de 1950 e início dos 1960. Grande parte de suas letras tinham temáticas amorosas, adolescentes e açucaradas - algumas das quais, versões de hits do rock britânico e norte-americanos da época.
Por essa inspiração, a Jovem Guarda tornou-se o primeiro movimento musical no país que pôs a música brasileira em sintonia com o fenômeno internacional do rock da época, catalisado especialmente pelos Beatles.
Além de Roberto, Erasmo e Wanderléa, destacaram-se no movimento artistas como Ronnie Von, Eduardo Araújo, George Freedman, Wanderley Cardoso, Sérgio Reis, Sérgio Murilo, Arthurzinho, Ed Wilson, Jerry Adriani, Evinha, Martinha, Lafayette, Vanusa, além de bandas como Golden Boys, Renato e Seus Blue Caps, Leno e Lílian, Deny e Dino, Trio Esperança, Os Incríveis, Os Vips e The Fevers.
Fenômeno midiático que arrastou multidões, também designado como iê-iê-iê, em alusão direta à musica dos Beatles, a Jovem Guarda era vista com restrições por setores da crítica, uma vez que sua música era considerada alienada pelo público engajado, mais afeito, primeiro à bossa nova e, depois, às canções de protesto dos festivais. Certamente essas críticas são equivocadas tendo em vista que a Jovem Guarda também era um movimento rebelde já que os artistas cantavam e tocavam Rock, um gênero musical estrangeiro que não era muito aceito pela sociedade ufanista brasileira na época. Cantando Rock, esses artistas já estavam desafiando a sociedade e sendo rebeldes. Outro fator importante era o uso da guitarra elétrica, os artistas da Jovem Guarda utilizavam esse instrumento mesmo ele sendo mal visto pela sociedade brasileira justamente por ser um instrumento estrangeiro. Várias pessoas chegaram a fazer campanha contra a guitarra elétrica nos anos 60, ou seja, se um artista tocasse guitarra elétrica, também estava desfiando o sistema.

Amparado por gravadoras e campanhas publicitárias, rapidamente o movimento repercutiu em termos de vendagens e de popularização dos seus ídolos. Fenômeno de audiência, o programa de auditório levava ao Teatro Record centenas de jovens, atraídos pelos trio Roberto-Erasmo-Wanderléa, além de artistas convidados. No ápice da sua popularidade, chegou a atingir 3 milhões de espectadores só em São Paulo - fora as cidades para onde chegava em videotape, como as capitais Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife.
Mais do que um fenômeno televisivo, a Jovem Guarda impulsionou o lançamento de discos, roupas e diversos acessórios. Todo um comportamento jovem daquele período foi formatado a partir do programa e seus apresentadores. O modo de se vestir (calças colantes de duas cores em formato boca-de-sino, cintos e botinhas coloridas, minissaia com botas de cano alto) bem como as gírias e expressões ("broto", "carango", "legal", "coroa", "barra limpa", "lelé da cuca", "mancada", "pão", "papo firme", "maninha", "pinta", "pra frente", e a clássica "é uma brasa, mora?") viraram referência para muitos adolescentes do período.
No final de 1968, Roberto Carlos deixou o programa de auditório. Sem seu principal ídolo, a TV Record retirou o programa do ar. Desta maneira, o movimento como um todo perdeu força, até que desapareceu no final da década de 1960.


"Rede Record & grupo Mutantes"
MUTANTES:
Os Mutantes iniciou suas atividades em 1966, como um trio, quando se apresentaram no programa O PEQUENO MUNDO DE RONNIE VON TV Record.(e não com a Jovem Guarda)    O grupo foi batizado como MUTANTES pelo próprio Ronnie Von, antes da estréia na TV. O grupo até então chamava-se OS BRUXOS e a sugestão veio do livro O IMPERIO DOS MUTANTES, de Stefan Wul, que Ronnie estava lendo na época. O grupo logo se tornou um dos principais expoentes da nova MPB influenciada pela Tropicália até terminar em 1978 com apenas Sérgio Dias como integrante original. Ao longo destes doze anos, foram gravados nove álbuns - sendo que dois deles, O A e o Z e Tecnicolor, foram lançados apenas na década de 1990. Foi nessa década que foi reconhecida no cenário do rock nacional e internacional a importância dos Mutantes como um dos grupos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música mundial.xuxa2 ok Achei uma garrafa comemorativa da TV Record!!!garrafa comemorativa da TV Record(do tempo do leãozinho)

Família Trapo

Família Trapo foi um programa humorístico da televisão brasileira da década de 1960. Seu enredo desenvolvia-se em torno da vida da personagem Carlos Bronco Dinossauro, o Bronco, interpretada por Ronald Golias.

Trama da série:

O nome Família Trapo foi inspirado da família von Trapp, do filme A Noviça Rebelde (The sound of music). Era uma família confusa e divertida, que vivia em volta do Carlos Bronco Dinossauro (Ronald Golias), que era irmão de Helena Trapo, a mãe (Renata Fronzi). Era o cunhado folgado. Tinha como sua vítima maior o seu cunhado Peppino Trapo (Otello Zeloni), o pai. Verinha, a filha (Cidinha Campos) e o filho Sócrates (Ricardo Corte Real) e o mordono Gordon, que era o Jô Soares.
Os episódios giravam em torno do Bronco, que implicava com todos os componentes da família. Brincava com o Peppino Trapo, que a "..Itália era uma bota". E ainda falava que tinha "… uma fazenda em Mato Grosso, que era imensa e que media 7m x 4m". No especial em que aparece Pelé, que não é reconhecido por Bronco (que ainda por cima dá algumas dicas ao "Rei" de como jogar futebol), ele cantarola um hino fascista para irritar Zeloni.
Este clássico episódio faz parte de um dos dois videotapes, que sobraram da Família Trapo.
Receberam diversos convidados como os futebolistas Pelé (Santos), Raul Plasmann - (goleiro galã do Cruzeiro), e atual comentarista esportivo da Rede Globo; e os cantores Roberto Carlos, Elis Regina etc. Sonia Ribeiro fez participação especial como arrumadeira da família.

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As apresentações eram "ao vivo", e os improvisos iam "ao ar", deixando o programa mais engraçado ainda. Num dos episódios que estava sendo feito e gravado, era a última cena do programa e o Golias dava um tiro, e o tiro falhou. Então, o Nilton Travesso um dos diretores do programa, entrou no palco e pediu ao público: dá para vocês rirem de novo? Por que nos temos que dar este tiro de novo.
A platéia era animada e enchia as dependências do Teatro Record -Consolação. Aliás, o povo aglomerado parava a rua da Consolação. Após um incêndio o programa passou a ser feito nos estúdios da TV Record (na avenida Miruna), e depois no Teatro Record-Centro, ex-Teatro Paramount e atual Teatro Abril, em São Paulo. O programa foi líder de audiência no horário, durante três anos consecutivos.
As garotas ficavam na saída do teatro esperando o Socrátes (Ricardo Corte Real) sair pela porta dos artistas, para ser agarrado por elas.
Um dos improvisos mais engraçados de Ronald Golias ocorreu quando Jô Soares, fingindo ser um extra-terrestre, disse para o colega: "Irmão, eu vim para levá-lo para o caminho da verdade, irmão!" ao que Ronald Golias respondeu, "Não, por favor, não! Deixa-me aqui mesmo no caminho das mentirinhas que está bom!"

Ficha técnica:

“As pupilas do Senhor Reitor”, as imagens da novela foram totalmente destruídas em incêndios na TV Record nos anos 70.

reitor
As pupilas do senhor reitor foi uma telenovela brasileira produzida pela TV Record e exibida de março de 1970 a 1971. Foi escrita por Lauro César Muniz e dirigida por Dionísio Azevedo e Nilton Travesso, baseada no romance homônimo do escritor português Júlio Dinis, publicado em 1867.

Sinopse 

Na cidade portuguesa de Póvoa do Varzim, no século XIX, o velho médico João Semana é substituído pelo jovem Daniel das Dornas, recém-formado em Medicina e filho do lugar. As tais pupilas do título são as jovens Margarida e Clara, que após a morte da mãe, Ressurreição, foram criadas pelo reitor Padre Antônio. Daniel e Margarida se apaixonam, bem como Clara e Pedro, irmão do médico.

Elenco 

Combate-1 de abril de 1970

 combate.